De acordo com o líder da França, o acordo deve ser preservado, mas revisado para abranger também questão dos mísseis balísticos para evitar cenário norte-coreano no Oriente Médio. Macron disse que tentará convencer os parceiros norte-americanos e a Arábia saudita a renegociar o acordo.
Na opinião de Kaveh Afrasiabi, ex-conselheiro da equipe de negociação nuclear do Irã, o presidente francês parece estar se aproximando cada vez mais do presidente Trump, apaziguando os rivais do Irã na região e tentando ser um vendedor de armas francesas para a região em questão, ou seja, espera-se que o residente francês desempenhe um papel de equilíbrio delicadíssimo.