De acordo com a revista, Trump Jr. discutiu o vazamento de e-mails de Hillary Clinton por meio de mensagem direta (DM) com uma conta ligada ao portal de vazamento de documentos secretos. A reportagem traz exemplos de informações trocadas que incluem pedidos para exclusão de mensagens relacionadas ao trabalho do site.
Embora não tenha respondido a todas as mensagens da Wikileaks, Trump Jr. usou pistas da organização para ajudar politicamente o pai como quando foi avisado do vazamento dos e-mails do chefe de campanha de Clinton, John Podesta. 15 minutos depois de ter recebido a notificação, o então candidato Donald Trump reagiu no Twitter comentando o vazamento: “Muito pouco acompanhamento pela imprensa desonesta da incrível informação divulgada pelo Wikileaks. Tão desonesta! Sistema corrupto”.
Very little pick-up by the dishonest media of incredible information provided by WikiLeaks. So dishonest! Rigged system!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 12 de outubro de 2016
Resposta
Pressionado pela repercussão da reportagem, Trump Jr. foi ao Twitter publicar a suposta íntegra das mensagens trocadas com o portal. "Aqui está toda troca de mensagens com o Wikileaks (com minhas 3 respostas gritantes) que um dos comitês do Congresso optou por vazamento seletivo. Quão irônico!", escreveu.
Here is the entire chain of messages with @wikileaks (with my whopping 3 responses) which one of the congressional committees has chosen to selectively leak. How ironic! 1/3 pic.twitter.com/SiwTqWtykA
— Donald Trump Jr. (@DonaldJTrumpJr) 14 de novembro de 2017
2/3 pic.twitter.com/b1B9PBGl5t
— Donald Trump Jr. (@DonaldJTrumpJr) 14 de novembro de 2017
3/3 pic.twitter.com/5FdeNrbg02
— Donald Trump Jr. (@DonaldJTrumpJr) 14 de novembro de 2017
Democratas reagiram à reportagem dizendo que Trump Jr. devia fornecer mais informações sobre as acusações da publicação. O congressista democrata Richard Blumenthal disse que o Comitê Judiciário do Senado deve solicitar documentos e forçar Trump Jr. a testemunhar.