Genro de Trump é pressionado pelo Senado a entregar provas em investigação contra Rússia

© REUTERS . Jonathan ErnstO assessor sênior da Casa Branca, Jared Kushner, se senta ao lado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e do secretário de Comércio, Wilbur Ross, quando se preparam para se reunir com o rei saudita Abdullah bin Abdul Aziz Al-Saud e a delegação saudita.
O assessor sênior da Casa Branca, Jared Kushner, se senta ao lado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e do secretário de Comércio, Wilbur Ross, quando se preparam para se reunir com o rei saudita Abdullah bin Abdul Aziz Al-Saud e a delegação saudita. - Sputnik Brasil
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O assessor especial da Casa Branca e genro de Donald Trump, Jared Kushner, está sendo cobrado pelo Comitê do Judiciário dos EUA a entregar documentos que contribuam para as investigações da interferência russa nas eleições presidenciais de 2016.

O assessor sênior da Casa Branca, Jared Kushner, se senta ao lado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e do secretário de Comércio, Wilbur Ross, quando se preparam para se reunir com o rei saudita Abdullah bin Abdul Aziz Al-Saud e a delegação saudita. - Sputnik Brasil
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Congressistas exigem que Kushner entregue as cópias das conversas com o ex-assessor de segurança nacional, Michael Flynn, demitido por Trump após mentir ao vice-presidente, Mike Pence, sobre encontros realizados com o então embaixador da Rússia, Sergei Kislyak, antes da posse oficial de Trump como presidente. Ele enfrenta a abertura de uma investigação criminal pelo conselheiro Robert Mueller, responsável pelo caso de interferência russa no pleito do ano passado.

O Comitê deu prazo até 27 de novembro para a entrega dos dados. Também foram solicitados os e-mails ttrocados entre Donald Trump Jr. e o portal de vazamento de arquivos confidenciais Wikileaks. Nesta semana, a revista The Atlantic revelou com exclusividade a relação entre o filho mais velho do presidente e a equipe de Julian Asange.

O presidente do Comitê, o republicano Chuck Grassley e a democrata Dianne Feinstein fizeram críticas públicas a Kushner na tarde de ontem, alegando que ele "não tem sido muito acessível" aos trabalhos de investigação.

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