"Os terroristas do ISIS [Estado islâmico no Iraque e Síria, na sigla em inglês] plantaram explosivos em quase todas as estruturas do centro para garantir que a vida não possa retornar", afirmou McGurk em uma mensagem no Twitter nesta sexta-feira. "Aqui, em um hospital principal, um valente técnico de EOD [Dispositivo de descarte explosivo] da Síria, treinado por nossa coalizão, foi morto na semana passada. Mais ainda estão trabalhando em toda a cidade".
O tweet incluiu uma foto da fachada marcada por balas do hospital de quatro andares citado por McGurk.
#ISIS terrorists planted explosives in nearly every structure downtown, to ensure life cannot return. Here, at a main hospital, a brave Syrian EOD technician, trained by our coalition, was killed last week. More are still at work throughout the city. 2/5 pic.twitter.com/3JEQecPbCu
— Brett McGurk (@brett_mcgurk) 17 de novembro de 2017
O enviado publicou uma série de tweets durante uma série de reuniões com funcionários da Coalizão liderados pelos EUA na Síria e no Iraque. Ele relatou que pelo menos 6.000 combatentes do Daesh foram mortos na batalha por Raqqa. O tweet incluiu uma foto de mais de três dúzias de lutadores que se renderam.
#ISIS lost nearly 6000 terrorists in #Raqqa, then surrendered in large numbers. Once purported as fierce, now pathetic and a lost cause. 4/6 pic.twitter.com/JV9EFywqd4
— Brett McGurk (@brett_mcgurk) 17 de outubro de 2017
McGurk não mencionou reportagens da BBC (e mais tarde confirmadas por autoridades norte-americanas) que mostraram milhares de membros da família e centenas de combatentes autorizados a fugir de Raqqa em comboios antes da captura da cidade.