Em 20 de novembro, o presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que os EUA incluirão a Coreia do Norte na lista de países patrocinadores do terrorismo, acrescentando que este ato supõe intensificar as sanções contra Pyongyang, exercer a máxima pressão sobre o país e fazer com que "o isolamento deste regime mortífero" seja reforçado.
"A situação na península coreana é complicada e sensível ao máximo, esperamos que as partes respetivas apliquem mais esforços para atenuar as tensões e solucionar o problema coreano via negociações e consultas", disse Lu Kang durante a coletiva de imprensa.
O diplomata se recusou a fazer comentários diretos quanto às sanções que os EUA planejam introduzir contra Pyongyang, frisando que Pequim espera que as partes se reúnam à mesa das negociações.
"Quanto às sanções que o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciará, segundo disse o presidente Donald Trump, não emitiremos juízos antecipados, preferimos fazê-lo partindo de uma situação específica", assinalou.
Lu Kang indicou também que todo o mundo deveria entender que a distensão contribuiria a que as partes regressassem à mesa de negociações.