Usar a filosofia chinesa em tais previsões não é novidade, até porque, garante o site, ela nunca falhou quando o assunto é prever a próxima seleção campeã mundial de futebol.
No referido horóscopo chinês, cada ano está associado a um dos doze animais da astrologia chinesa e, em 2018, será o ano do cachorro. Além disso, este animal do ciclo do zodíaco chinês chega a cada 12 anos, coincidindo com a celebração de uma Copa do Mundo.
Coincidência ou não, verifica-se que Brasil ou Itália venceram o maior torneio no futebol mundial em um Ano do Cão. Em 1934, ano em que se realizou a segunda edição da Copa do Mundo, a Itália foi coroada de campeã. Em 1946, o campeonato não foi jogado, mas em 1958 foi o Brasil quem conquistou o caneco, voltando a repetir a façanha em 1970.
Em 1982, foi a vez da Azzurra, em 1994 novamente o Brasil (jogando a final contra os italianos) e, finalmente, em 2006 a taça voltou para a Itália.
Doze anos depois, a Copa do Mundo da Rússia também coincide com o Ano do Cão e, considerando que os italianos não se qualificaram para disputar o Mundial (batidos pela Suécia na repescagem das Eliminatórias Europeias), o novo campeão mundial será o Brasil.
Deixando o horóscopo chinês de lado, a seleção brasileira é tida como uma das favoritas a erguer a taça da Copa de 2018, conquistando o hexacampeonato mundial. A equipe comandada pelo técnico Tite passou facilmente pelas Eliminatórias Sul-Americanas e vem colecionando bons resultados desde que o ex-treinador do Corinthians assumiu o posto.
Antes de a bola rolar, o caminho do Brasil rumo a cumprir o que indica o zodíaco chinês começará a ser esclarecido em 1º de dezembro, quando se realizará o sorteio dos grupos da Copa de 2018 no Palácio Estatal do Kremlin, em Moscou.