Na descoberta será fundamental "a máxima tecnologia que está disponível nos melhores países, incluindo a Rússia que tem tecnologia suficiente para encontrá-lo", opinou o engenheiro.
Grande parte da área já foi descartada durante as buscas, por isso a região de procura já é pequena. A profundidade das buscas oscila entre 200 e 1000 metros, segundo informou a Marinha.
Mas o engenheiro reconhece que "a partir de 600 metros, o submarino não tem condições estruturais para garantir a vida humana em seu interior".
O submarino San Juan, perdido nas águas do Atlântico do Sul, pode alcançar "uma profundidade de operação máxima de 400 metros, e a de colapso pode ser maior".
A operação lançada pela Marinha chama-se "busca e salvação" (SAR, na sigla em inglês). Nela participam 18 países, oito barcos se encontram varrendo as águas em um raio de 40 quilômetros, para encontrar o paradeiro do submarino que navegava da cidade de Ushuaia, no extremo sul da Argentina, até o Mar del Plata, onde os familiares ainda esperam.