If world leaders turn their back on the torturous slavery in Libya they turn their back on the whole of humanity. Nothing is more important. #LibyaSlaveTrade #Lybia pic.twitter.com/0icOf6arRh pic.twitter.com/4qSZL9pm3J
— DJ (@7e142c02503f4d2) 30 de novembro de 2017
Se líderes mundiais dão as costas à escravidão na Líbia, dão as costas à humanidade. Nada é mais importante.
Em julho passado, a Organização Internacional de Migração (OIM) alertou sobre a venda de escravos em mercados públicos líbios. Ao menos, 20.000 foram capturados por criminosos e levados a centros de detenção.
AFRICAN IMMIGRANTS ARE BEEN SOLD AS SLAVES IN LIBYA😡
— Iammadlynwittyrocks (@iammadlyn) 30 de novembro de 2017
This is heartbreaking💔😭😭
This could have been your own blood, wake up, let’s fight!!
We need just ONE VOICE TO END THIS SLAVERY IN LYBIA, LET YOUR VOICE BE HEARD!! How👇🏾👇🏾
Repost, Share and #saynotoslaveryinlibya pic.twitter.com/y56pfqn0bL
Africanos estão sendo vendidos como escravos na Líbia. É de partir o coração. Eles poderiam ser membros de sua família, abram os olhos, vamos lutar! Precisamos somente não nos calar para acabar com escravidão na Líbia, que sua voz seja ouvida!
Fani-Kayode, advogado que se formou em Cambridge, assegura que três quartos das pessoas capturadas por criminosos e vendidas como escravos na Líbia são do sul da Nigéria.
"Seus corpos foram mutilados, seus órgãos extraídos e logo assados. Eis o que fazem com os líbios e os africanos subsaarianos que buscam partir para a Europa. São vendidos como escravos e os assassinam, mutilam, torturam e os obrigam a trabalhar até a morte", denuncia.
O portal International Business Times diz que Fani-Kayode também criticou o presidente nigeriano, Muhammadu Buhari, por não fazer o suficiente para proteger as vítimas. Além disso, lamenta que o ditador Muammar Gaddafi tenha sido derrubado do poder, pois sua saída abriu as portas para que o crime organizado prosperasse na Líbia.
De acordo com o canal CNN, as vendas se efetuam nos arredores da capital Trípoli, onde se realizam os leilões para vários tipos de trabalho braçal.
Uma operação recente revelou que, nos mercados de escravos, africanos são vendidos e comprados por 400 dólares, ou seja, um pouco mais do que mil reais.