"Não havia contato com meu marido, mas 15 minutos atrás conseguimos falar brevemente por telefone. Ele disse que tudo está bem e que os houthis não os intimidam, mas não dizem quando vão libertar os reféns. Alguns dizem que dentro de dois dias", contou a mulher.
No sábado (2), os rebeldes ocuparam o centro de televisão, onde fica o canal Yemen Today em que colaborava o correspondente da Sputnik. Ele e mais 41 pessoas estão detidos pelos houthis. O canal Yemen Today é considerado ligado ao ex-presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh. O canal transmitiu o discurso do presidente em que ele apelou à revolta contra os houthis e proibiu os militares de obedecerem às ordens dos rebeldes.
Na segunda-feira (4), os rebeldes mataram o ex-presidente Saleh e divulgaram fotos e vídeos do seu cadáver.