O representante acusou Hezbollah, cujos combatentes várias vezes lutaram contra Israel e agora participam da guerra na Síria ao lado de Bashar Assad, de querer tomar posse de armas para minar supremacia de Israel na região.
"Se compararmos as ameaças em termos de inteligência, potencial de mísseis e posição hostil em relação a Israel, teremos Hezbollah aqui [mostrou com braço além da sua altura] e aqui [braço no nível da cintura] Daesh [grupo terrorista, proibido na Rússia]", disse.
Konricus acrescentou que Israel fará todo o possível para impedir que Hezbollah obtenha "armas estratégicas que mudariam regras do jogo". Segundo ele, os combatentes do Hezbollah estão mais interessados em obter mísseis antinavio, antitanque e antimíssil.
Quanto ao Irã, Netanyahu afirmou que Israel tem que atuar agora contra Teerã. Principalmente, isso diz respeito à presença das forças iranianas na Síria.
Como afirmou o próprio Netanyahu há alguns dias, o Irã está obcecado com ideia de "destruir o Estado judeu" e com sua presença na Síria revela seu objetivo de "erradicar o nosso Estado".