"Acreditamos que somente isolar […] não funcionará, tampouco nos ajudará a avançar. Desta maneira, somente intensificaremos a estagnação perigosíssima. Estamos à beira de uma guerra real. Pessoalmente, não acho que Washington e Pyongyang queiram guerra real, mas este cenário existe", declarou o diplomata, citado pela Sputnik.
Em 28 de novembro, Pyongyang testou com êxito o míssil balístico intercontinental Hwasong-15, cujo alcance supera "13.000 quilômetros", o que significa que "pode atingir toda a parte continental dos EUA".
Horas depois da última façanha norte-coreana, o secretário de Defesa dos EUA, James Mattis, afirmou que o lançamento deste novo míssil representa uma ameaça global.
Por sua vez, o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, declarou na terça-feira (5) após reunião com a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, que a pressão econômica sobre a Coreia do Norte continuará.