De acordo com o porta-voz de um conselho de evangélicos influente na Casa Branca, Johnnie Moore, citado pela agência Reuters, a decisão do presidente norte-americano sobre Jerusalém não teria acontecido sem a influência evangélica.
De acordo com relatos citados pela mídia, o assunto sobre a possível transferência da embaixada norte-americana em Israel para Jerusalém foi levantada diversas vezes por conselheiros cristãos conservadores em reuniões na Casa Branca ao londo dos últimos meses.
A mudança da embaixada dos EUA de Tel Aviv era uma antiga promessa do presidente norte-americano.
A decisão de reconhecer Jerusalém como a capital israelense gerou fortes críticas das autoridades palestinas e da comunidade internacional, elevando a tensão no Oriente Médio.