"Sinceramente, a China pode fazer mais, estamos pressionando o máximo que podemos [para fazer mais]", disse a diplomata, lembrando que a Coreia do Norte depende quase inteiramente do petróleo chinês e isso poderia ser aproveitado melhor por Pequim para forçar Pyongyang a negociar.
"Se eles não fizerem mais, vamos tomar o assunto em nossas próprias mãos e vamos começar a pensar em sanções secundárias", disse a representante dos EUA à Fox News, acrescentando que Pyonyang elevou a crise na península "para um nível extremo".
Os comentários de Haley foram feitos dias depois do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, ter afirmado que a Coreia do Norte deseja negociações diretas com os Estados Unidos para garantir a sua segurança. Segundo ele, Moscou está disposto a participar desse diálogo.
Enquanto isso, Japão, EUA e a Coreia do Sul está se preparando para exercícios com mísseis na costa japonesa, previstos para esta segunda e terça-feira, de acordo com a Reuters.