O governo sul-coreano disse que 20 grupos norte-coreanos foram adicionados à lista de sanções, incluindo vários bancos e empresas, além de 12 pessoas.
A Coreia do Sul é um dos primeiros países a responder com novas sanções ao lançamento de um míssil norte-coreano em 29 de novembro.
As medidas restritivas, entretanto, são de valor simbólico, visto que as transações entre as duas nações estão interrompidas há anos. O objetivo do governo sul-coreano é incentivar a comunidade internacional a aderir às sanções contra a Coreia do Norte.
"A medida lembrará a comunidade internacional dos riscos de realizar transações com esses grupos e indivíduos", disse o porta-voz do Ministério da Unificação da Coreia do Sul, Baek Tae-hyn, em comunicado à imprensa.
Anteriormente, a embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas fez um apelo para que o resto do mundo corte seus laços comerciais e diplomáticos com Pyongyang.