Dois ex-conselheiros do atual presidente dos EUA, Michael Flynn e George Papadopoulos, bem como o diretor da campanha presidencial de Donald Trump, Paul Manafort, e um de seus sócios, Rick Gates, foram acusados de um possível conluio entre a Rússia e a campanha eleitoral presidencial de Trump em 2016. Entretanto, Cohen declarou que nenhum desses casos pode ser considerado como conluio criminal com a Rússia, exceto o caso de Flynn, mas as acusações contra ele também são “insinuação injusta”.
"Quando analisamos a Rússia procurando relações políticas entre nós e eles, queremos confirmar as ligações com a Rússia para termos uma desculpa para um conflito, que significa guerra. Justamente por isso não se deve tratar qualquer contato com a Rússia como ilegal", sublinhou Cohen.
Ele destacou mais uma vez o papel das mídias norte-americanas na “criminalização” dos contatos com a Rússia. Segundo ele, são provavelmente elas as responsáveis pela crise política mais grave na história moderna dos EUA.