Depois que 11 parlamentares do partido governista se uniram à oposição, foi aprovada a moção que dá ao Parlamento do Reino Unido a palavra final sobre o eventual acordo pela saída do país da União Europeia.
Um dos principais cabos eleitorais da campanha que culminou na vitória do Brexit, Johnson preferiu reduzir o grau de importância da decisão dizendo que "é claro que o Parlamento deveria votar no acordo final. Eu não acho que a votação da noite passada realmente mude esses fatos".
O secretário afirmou ainda que não acredita que o Parlamento "realmente votaria para parar ou reverter o processo ou frustrar a vontade do povo britânico". O texto do acordo entre Londres e Bruxelas deve ficar pronto no final do ano que vem e a saída do país propriamente dita fica para 2019.