A prisão preventiva de Adriana foi substituída por prisão domiciliar. A mudança foi conseguida por meio de um habeas corpus apresentado pela defesa da esposa do ex-governador.
Ela foi presa pela primeira vez no em novembro de 2016, durante a Operação Calicute, mas conseguiu o direito de cumprir prisão domiciliar cerca de três meses depois. O benefício foi revertido e Adriana estava na Cadeia Pública José Frederico Marques, na zona norte do Rio de Janeiro, desde novembro deste ano.
Em sua decisão, Gilmar Mendes afirmou que "a condição financeira privilegiada da paciente não pode ser usada em seu desfavor".
A ex-primeira dama foi condenada a 18 anos e três meses de prisão pelo juiz Marcelo Bretas pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.