Além disso, falando sobre a nova Estratégia de Segurança Nacional, Trump teria usado termos nacionalistas e diálogo para satisfazer seus eleitores, "fazendo com que ouçam o que querem ouvir".
Giraldi notou que desta vez Trump decidiu não chamar a Rússia e China de adversários. "Foi prazeroso não ouvir como chamam Rússia e China de inimigos. Em algumas esferas, na realidade, são concorrentes e adversários, mas, de fato, não ameaçam Estados Unidos", declarou ele.
A administração dos EUA apresentou na segunda-feira (18) a nova Estratégia de Segurança Nacional e suas disposições principais foram expressas por Donald Trump. O documento é escrito em conformidade com as instruções tradicionais do Congresso e servirá de base para outros documentos estratégicos mais detalhados.
A Estratégia inclui quatro interesses cruciais nacionais: defesa dos norte-americanos, aumento do bem estar da população, proteção do mundo através da força e avanço da influência norte-americana. O documento foi preparado pelo Departamento de Estado, Pentágono, Secretaria do Tesouro, Departamento Comercial, CIA e outras instituições.
As principais ameaças, de acordo com o documento, correspondem às ambições da Rússia e da China, às ações dos países-vilões – Irã e Coreia do Norte – e ao terrorismo internacional.