O responsável oficial norte-americano adicionou que enquanto Washington tem estado se esforçando por resolver a crise pacificamente, este caminho para uma resolução não era a única opção na agenda.
"Não estamos comprometidos com uma [resolução] pacífica, mas com uma resolução [em geral]. Queremos que a resolução seja pacífica, mas, como disse o presidente [dos EUA Donald Trump], vocês sabem que todas as opções estão na mesa, e temos que estar preparados se for necessário para atingir a desnuclearização da Coreia do Norte sem a cooperação com esse regime", frisou.
A situação na península se tem agravado desde o verão de 2017 por causa de testes nucleares de Pyongyang e vários lançamentos de mísseis, o último dos quais de realizou em 28 de novembro, quando a Coreia do Norte testou o seu míssil balístico intercontinental (ICBM, na sigla em inglês), conhecido como Hwasong-15, capaz de atingir qualquer alvo nos EUA.
Enquanto o presidente norte-americano e o seu conselheiro de Segurança Nacional estavam sugerindo uma possível "opção militar" em meio à crise na península coreana, os membros mais destacados da administração salientaram que atualmente Washington deposita esperanças na via diplomática, com o o secretário de Estado, Rex Tillerson, anunciando na semana passada que Washington está pronto para iniciar negociações diretas com a Coreia do Norte sem precondições, apesar de Donald Trump ter expressado seu ceticismo sobre as negociações com Pyongyang.