"Fico amargurado e preocupado. Não acho que isso pode ser corrigido facilmente. A única resolução do problema é o aumento do orçamento militar. Hoje em dia, a frota é demasiadamente pequena para atender às expectativas do governo sobre as forças armadas", opinou o vice-almirante John McAnally, citado pelo The Daily Star.
Anteriormente havia esclarecido que o porta-aviões britânico, Queen Elizabeth, que oficialmente entrou em serviço da Marinha do Reino Unido não é operacional devido a falhas.
Assim, foi encontrado um problema de vazamento na vedação de um dos mecanismos durante os testes, menos de um mês depois de ter entrado em serviço. De acordo com o Guardian, o navio custou ao país 3,1 bilhões de libras esterlinas (US$ 4,2 bilhões, R$ 13,6 bilhões).