"No momento não se sabe se alguns componentes tecnológicos do submarino da classe Columbia que são cruciais para seu funcionamento — inclusive o sistema de energia integrado, o reator nuclear, o compartimento de mísseis comum, o propulsor e as tecnologias coordenadas de popa — vão funcionar como se espera, serão adiados ou custar mais do que o esperado", diz o relatório.
No documento, o GAO critica a Marinha dos EUA por subestimar os riscos tecnológicos em suas avaliações de 2015, quando não identificou as tecnologias como "críticas".
GAO-18-158, Columbia Class Submarine: Immature Technologies Present Risks to Achieving Cost Schedule and Performance Goals, December 21, 2017 https://t.co/edaxZmETwP pic.twitter.com/VSQvULlMmM
— Conrad LLP (@ConradLLP) 21 de dezembro de 2017
Segundo o órgão, o Congresso norte-americano pode não ter sido completamente informado sobre os riscos tecnológicos do futuro submarino. No entanto, naquele período, a Marinha não tinha a obrigação de relatar os riscos tecnológicos inerentes a alguns sistemas do novo submarino.
Segundo as informações, a Marinha estadunidense planeja adquirir 12 submarinos nucleares da classe Columbia, equipados com mísseis balísticos. Estes devem substituir os 14 antigos submarinos da classe Ohio logo que estes começarem a ser retirados do serviço em 2027.