Na sexta-feira, a porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Heather Nauert, informou que Washington decidiu fornecer armas defensivas à Ucrânia para proteger sua integridade territorial e sua soberania.
"Com esta decisão, Washington irá causar mais mortes no leste da Ucrânia e se tornará "cúmplice daqueles que incitam a guerra", disse o vice-ministro russo.
O diplomata expressou confiança de que a história "inevitavelmente colocará todos em seu lugar". "No entanto, como podemos falar de um papel de reconciliação dos EUA para a resolução do conflito na Ucrânia?", questionou.
O vice-ministro também lembrou o envolvimento de autoridades dos EUA no golpe de Estado em Kiev em fevereiro de 2014 e sua "paciência" em relação às novas autoridades ucranianas, quando eles proibiram a língua russa e bombardearam aqueles "que não queriam marchar sob a insígnia nacionalista Ucraniano".