Na última sexta-feira (22), centenas de manifestantes entraram na igreja após as celebrações da semana. Sob a alegação de que o local não tinha autorização para funcionar, eles destruíram as instalações enquanto gritavam palavras de ordem contra cristãos e pediam a demolição do local.
Representando 10% da população local de acordo com a agência Associated Press, os cristãos são frequentemente alvo de muçulmanos radicais e organizações terroristas posicionadas no país. No início do ano, ataques contra duas igrejas mataram centenas de pessoas a poucos dias da visita do Papa Francisco ao país e foram reivindicados pelo Daesh (autodenominado Estado Islâmico).