Os recentes exercícios militares conjuntos de grande escala dos EUA e da Coreia do Sul, Vigilant Ace, contaram com participação de seis caças F-22 e mais de dez aviões F-35, bem como de bombardeiros estratégicos B-1B. O objetivo dessas manobras foi responder ao novo lançamento do míssil intercontinental Hwasong-15 por parte da Coreia do Norte.
Tomando em conta que a Rússia também tem interesses geopolíticos na região, Moscou tomou medidas de retaliação, lê-se no artigo. Dois bombardeiros estratégicos Tu-95MS, capazes de transportar armas nucleares a bordo, foram enviados a uma base militar na Indonésia com o objetivo de patrulhar as águas internacionais do Pacífico Sul.
"Esse foi provavelmente o melhor passo da Rússia em resposta às tentativas dos EUA de desestabilizar a situação na península da Coreia", comentou o portal.
"O mais importante é que o sistema Triumph e os radares chineses funcionam incrivelmente bem juntos". A mídia chinesa indica que o caça norte-americano F-22 é feito de materiais especiais que reduzem a eficácia do radar de rastreamento. Geralmente, o radar não consegue detectar esses aviões.
"Entretanto, os sistemas de detecção chineses reconhecem este tipo de caça e isso é, sem dúvida, uma grande ameaça para o F-22. O fato de que a China terá em breve sistemas de mísseis antiaéreos de produção russa é um motivo sério de preocupação", sublinhou o portal.
De acordo com o portal, a China quer pôr fim ao domínio militar dos EUA através dessas duas armas convencionais.