Segundo ele, "a quantidade de ataques da coalizão internacional durante esse tempo todo foi de 8 a 10 por dia".
"A nossa aviação, com um efetivo bastante reduzido, realizava entre 60 a 70 ataques diários contra os terroristas, contra a sua infraestrutura e suas bases. Além disso, nos períodos de maior tensão, realizávamos entre 120 e 140 ataques por dia", explicou o chefe do Estado-Maior.
Ele destacou que a base militar dos EUA na Síria, em al-Tanf, "conforme a inteligência", está abrigando combatentes terroristas.
"Esses combatentes são do Daesh, mas depois do trabalho realizado, eles "recebem nova pintura" e adotam novos nomes, por exemplo como 'Novo Exército Sírio'. O seu objetivo é desestabilizar a situação", concluiu Gerasimov.
Mais cedo, o presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que a coalizão internacional liberou "praticamente" 100% dos territórios da Síria e do Iraque do Daesh.