De acordo com o jornal Asahi Simbun, por outro lado, o ministro japonês da Defesa, Itsunori Onodera, descartou nesta terça-feira a notícia. No entanto, ele não excluiu "considerar alternativas diferentes".
Pequim alertou Tóquio para que se abstenha de dar esse passo, observando o artigo 9 da Constituição japonesa, que proíbe o país de se envolver em ações militares externas e "qualquer conflito que não seja em legítima defesa".
"Instamos o Japão a aderir à política exclusiva de defesa e a permanecer comprometido com o caminho do desenvolvimento pacífico, para que atue com cautela na área de segurança militar", anunciou a porta-voz do ministério das Relações Exteriores da China, Hua Chunying, durante uma coletiva de imprensa.
Escalada armamentista na Ásia
Tóquio respondeu reposicionando suas patrulhas navais, seus sistemas de defesa antimíssil e seus esquadrões de caças na área.