Os corpos dos membros da família serão transportados para o prédio principal da organização, em Michigan, onde os cientistas trocarão o sangue por anticongelante médico e colocarão os corpos em um criostato com nitrogênio líquido, informa o Daily Mirror. Kowalski espera que, no futuro, os cientistas aprendam a reanimar pessoas mortas que foram conservadas assim.
O próprio Kowalski pagou pelo procedimento há 20 anos e agora seus familiares: mulher e três filhos; o maior tem 19 anos de idade, enquanto mais jovem tem 16 anos. Segundo Kowalski, é óbvio que os filhos nem pensam em morrer ainda, mas "tudo pode acontecer, nunca se sabe".
Como afirma uma publicação no site do Instituto, os corpos são congelados a 196°C negativos para que a carne humana não se decomponha. Em 1973, cientistas conseguiram reconstruir o órgão de um mamífero depois de congelá-lo à temperatura citada acima.