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Exército vai ao Rio Grande do Norte e pode continuar no Rio de Janeiro até o fim de 2018

© Tomaz Silva/ Agência Brasil/FotosPúblicasMinistro da Defesa, Raul Jungmann, acompanha o treinamento da Brigada de Infantaria Paraquedista para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, na Vila Militar, em Deodoro, zona oeste da capital.
Ministro da Defesa, Raul Jungmann, acompanha o treinamento da Brigada de Infantaria Paraquedista para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, na Vila Militar, em Deodoro, zona oeste da capital. - Sputnik Brasil
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O ministro da Defesa, Raul Jungmann, anunciou envio de tropas ao Rio Grande do Norte, nesta sexta-feira (29), além da continuidade da presença do Exército brasileiro em ações no Rio de Janeiro.

O anúncio aponta o envio de 2 mil militares das Forças Armadas para o Estado do nordeste. O Rio Grande do Norte já conta com o patrulhamento e segurança da Força Nacional de Segurança Pública.

"Apesar de todas as vicissitudes, o valor mais sagrado que temos é a vida. E quando a sociedade os dota de armas e equipamento para defendê-la, os faça na confiança que deposita neles", afirmou o ministro.

O governo também anunciou durante a coletiva que as tropas devem começar seus trabalhos em 2 semanas. Na avaliação exposta por Jungmann, a greve dos policiais militares e dos bombeiros do Estado gerou uma necessidade para uma ação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO).

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Ministro da Defesa autoriza envio do Exército para a Rocinha, no Rio de Janeiro
Ainda na coletiva, o ministro anunciou que o presidente Michel Temer assinou decreto que prorroga a presença de tropas do exército no Rio de Janeiro até o final de 2018.

A primeira semana do ano terá reunião com o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB) para tratar do assunto.

A greve de policiais militares e bombeiros do Rio Grande do Norte já dura 11 dias, e não dá sinais de arrefecimento. Casos de violência têm sido relatadas no Estado, o que gerou o uso da GLO.

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Forças Armadas deixam o Espírito Santo. E agora?
A greve de policiais e bombeiros foi considerada ilegal, mas segue reivindicando pagamento de salários atrasados e denunciando más condições de trabalho.

Paralisações policiais semelhantes ocorreram em 2017 no Espírito Santo e também no Rio de Janeiro, gerando protestos e ondas de violência.

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