O anúncio aponta o envio de 2 mil militares das Forças Armadas para o Estado do nordeste. O Rio Grande do Norte já conta com o patrulhamento e segurança da Força Nacional de Segurança Pública.
"Apesar de todas as vicissitudes, o valor mais sagrado que temos é a vida. E quando a sociedade os dota de armas e equipamento para defendê-la, os faça na confiança que deposita neles", afirmou o ministro.
O governo também anunciou durante a coletiva que as tropas devem começar seus trabalhos em 2 semanas. Na avaliação exposta por Jungmann, a greve dos policiais militares e dos bombeiros do Estado gerou uma necessidade para uma ação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO).
A primeira semana do ano terá reunião com o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB) para tratar do assunto.
A greve de policiais militares e bombeiros do Rio Grande do Norte já dura 11 dias, e não dá sinais de arrefecimento. Casos de violência têm sido relatadas no Estado, o que gerou o uso da GLO.
Paralisações policiais semelhantes ocorreram em 2017 no Espírito Santo e também no Rio de Janeiro, gerando protestos e ondas de violência.