"As organizações que nos boicotam têm que saber que Israel irá agir contra elas e não permitirá que entrem em seu território para prejudicar seus cidadãos", disse o ministro israelense para Assuntos Estratégicos, Gilad Erdan.
Ele anunciou que o país passou de "uma ação defensiva a ofensiva".
Onze dos grupos presentes na lista publicada neste domingo pelo Ministério dos Assuntos Estratégicos estão baseados em diferentes países europeus, sendo que seis estão baseados nos Estados Unidos e três são de outros continentes.
Esta é a primeira vez que Israel, através do Ministério dos Assuntos Estratégicos, tornou pública a lista de grupos-alvo que inclui até mesmo um grupo judaico nos Estados Unidos.