O político de 51 anos pediu desculpas pelo o que classificou como comportamento inadequado, mas rejeitou as acusações mais graves. Ele chegou a ocupar ministérios de 2009 a 2013.
Poucos detalhes das acusações foram publicados, mas o líder do partido, Jonas Gahr Stoere, disse no mês passado que várias mulheres responsabilizaram Giske por "encontros indesejados de natureza sexual".
O político estava suspenso desde o dia 1 de janeiro e escreveu no Facebook que estava abandonando o cargo de vice-líder do Partido Trabalhista e de porta-voz de política econômica, caso seja solicitado por sua agremiação.
"A principal razão pela qual estou fazendo isso é que é impossível para mim e para minha família resistir à pressão em que estivemos nas últimas semanas", disse Giske, que também prometeu apresentar sua versão para os fatos.
Apesar de renunciar ao seus cargos dentro do partido, Giske continuará no Parlamento norueguês.