"Os recentes ataques aéreas no Iêmen resultaram na morte de líderes importantes da Al-Qaeda na Península Arábica", diz o texto, acrescentando que "o facilitador das operações externas Miqdad al Sana" foi morto em um ataque aéreo em 15 de dezembro, na localidade de Al-Bayda".
O facilitador de armas Habib al-Sana'ani foi morto no dia 19 de dezembro e um membro do comitê da Al-Qaeda na Península Arábica, Abu Umar al-Sana'ani, foi morto em um bombardeio em 20 de novembro, acrescenta a declaração.
Nos últimos anos, os EUA realizaram uma série de bombardeios contra o grupo da Al-Qaeda no Iêmen.
Além disso, sob a administração do presidente estadunidense Donald Trump, foram realizadas recentemente várias operações terrestres contra terroristas.
Desde 2014, o Iêmen tem sido o cenário de violentos combates entre os rebeldes Houthi e os apoiantes do ex-presidente Ali Abdullah Saleh, por um lado, e as forças leais ao presidente legítimo, Abdo Rabu Mansur Hadi, por outro, que tem apoiado uma coalizão desde março de 2015 de países do Golfo Pérsico e da África do Norte, liderados pela Arábia Saudita.
A crise resultou em um reforço de organizações terroristas, incluindo a Al-Qaeda.