Mas ele não descarta que hoje em dia, Trump tem uma imagem não muito positiva na comunidade internacional devido a medidas excessivas, o que cria a sensação de que a guerra começará neste momento. Tendo reparado nesta tendência, Kim Jong-un, líder da Coreia do Norte, optou pela "ofensiva pacífica".
O especialista sublinha que para Pyongyang, a questão de consertar as relações com os EUA é urgente, porque em seu discurso de Ano Novo, Kim Jong-un repetidamente falou sobre problemas econômicos. O governo norte-coreano está ciente que é difícil combinar o fim da criação de armas nucleares com o futuro desenvolvimento econômico.
Segundo Son Gi Woong, ao melhorar as relações intercoreanas sob o pretexto dos Jogos Olímpicos em Pyeongchang e o 70º aniversário da criação de seu país, a Coreia do Norte está tentando de fato estreitar as relações com os EUA.
Quanto ao problema das famílias separadas, o analista disse que o encontro dos familiares até o Ano Novo (16 de fevereiro) é pouco provável por falta de tempo.
Ao mesmo tempo, outro especialista Lee Yun-keol, diretor do Centro de Informação Estratégica da Coréia do Norte (NKSIS, em inglês) considera que Kim Jong-un não está interessado nestes encontros por ser menos propenso a sentimentos nacionais, em comparação com seus antecessores.