O uso de armas nucleares foi reservado apenas para os cenários mais extremos sob a política típica dos EUA. O projeto do novo código amplia a definição de circunstâncias extremas para "incluir tentativas de destruir infraestruturas de grande alcance, como a rede elétrica ou as comunicações de um país, que seriam mais vulneráveis às células cibernéticas", observa o jornal.
A nova política coloca adequa o uso de armas nucleares "a avaliação realista das ameaças que enfrentamos hoje e as incertezas quanto ao futuro ambiente de segurança", afirma o projeto.
"Quase tudo sobre essa nova e radical política vai deixar o limite entre o uso de armas nucleares e convencionais mais borrado", avaliou Andrew Weber, ex-secretário assistente do Pentágono. Se Trump aprovar a estratégia, "tornará a guerra nuclear muito mais provável", completou o analista.