O pedido apresentado pela Advocacia Geral da União (AGU), na última segunda-feira dizia que a decisão de suspender a privatização da empresa representava riscos à ordem econômica.
Segundo o governo, a suspensão pode "prejudicar todo o cronograma de privatização da empresa, o que por sua vez comprometeria a arrecadação dos valores ainda em 2018".
No entanto o presidente do TRF-5, o desembargador federal Manoel Erhardt, que indeferiu o pedido, diz que "não se visualiza, ao menos por ora, risco iminente ao insucesso do programa, dado que o próprio cronograma é algo indefinido".
As informações foram divulgadas pela Agência Brasil.