Mais tarde, a agência de notícias AFP comunicou que os guardas foram atacados por três prisioneiros, um dos quais é extremista. Segundo uma fonte próxima da investigação, o autor do ataque foi retirado da cela com um ou dois cúmplices.
Maxime Coustie, delegado sindical da Justiça de Ufap-Unsa, assegurou que "depois de 15 dias, foram acumuladas observações sobre o prisioneiro, que hoje devia ser isolado por ser muito perigoso".
"Um dos guardas recebeu facadas no tórax, e o outro recebeu golpes na cabeça. Os dois ferimentos são gravíssimos", detalhou o Le Figaro.
Segundo comunica o portal France 3 Corse, os dois homens "gravemente feridos na cabeça", receberam assistência médica de bombeiros, e conforme o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), depois foram levados para o hospital de Bastia.
A procuradoria de Bastia deu início à investigação que será realizada pela polícia da cidade.