Continuando a declaração, o líder constituinte afirmou que: "se o mundo quiser aplicar sanções, aplicaremos eleições… Este povo tem o direito de decidir seu próprio destino!", em referência ao "bloqueio financeiro" imposto por alguns países do mundo como medida de pressão para evitar a realização das eleições presidenciais neste ano.
A aprovação ocorre um dia depois que a União Europeia (UE) anunciar um conjunto de sanções econômicas contra sete altos funcionários do governo.
Cabello pediu a unidade de todas as forças revolucionárias. "Invocamos o espírito unitário de Chávez", que se manifestou em 8 de dezembro de 2012, em seu último discurso público: "se algo me acontecer, escolha Nicolás Maduro".
"Temos apenas um candidato para continuar com a Revolução Bolivariana", disse Cabello.
Em 2017, foram realizadas três eleições no país sul-americano: as dos membros da Assembleia, as regionais e municipais. O chavismo ganhou uma grande maioria em pleitos denunciados pela oposição como largamente fraudados.