Além disso, menciona-se que os ataques terroristas podem ser prevenidos por "interferência divina".
Quando os representantes do Comando da retaguarda de Israel foram questionados se não haviam confundido as apostilas destinadas para as escolas religiosas com as para instituições laicas, eles responderam que eram direcionadas a todas as organizações de ensino.
Chico Menashe, vice-chefe do canal de televisão israelense, foi o primeiro a contar sobre as apostilas em seu Twitter.
Isto provocou uma onda de críticas nas redes sociais, na qual reagiu o ministro de Educação de Israel, Naftali Bennett. Ele notou que ninguém tenta influenciar a identidade religiosa das crianças.
De acordo com os dados do Haaretz, muitos pais se queixam de que nos últimos dois anos nas escolas, cada vez mais aparecem citações bíblicas e que as cerimônias, antes realizadas nas escolas sob a vigilância de professores, agora são organizadas em sinagogas sob o controle de funcionários religiosos.