"Foram os EUA que naquele tempo contribuíram para marcar a Convenção sobre a Proibição de Armas Químicas, registrando um prazo razoavelmente ambicioso para a destruição total de armas químicas — até 2007. É evidente que não foi possível alcançar esse objetivo. No entanto, mais uma década já se passou", diz o comunicado do diplomata russo dedicado à reunião "Cooperação internacional para combater uso ilegal de armas químicas" realizada em Paris.
"A maioria dos países — principalmente nós [Rússia] — cumpriram suas obrigações", adiantou.
O vice-ministro também acrescentou que "apesar disso, eles [EUA] continuam cada vez mais adiando o prazo de destruição total do seu próprio arsenal químico".
Assim, sublinhou que os "EUA estão cautelosamente guardando as armas de destruição em massa proibidas em outros países. É evidente que precisam delas por algum motivo".