Tal opinião foi expressa pela congressista estadunidense, Elise Stefanik, em sua coluna editorial no jornal The Washington Examiner.
"EUA estão enfrentando uma crescente ameaça, não apenas da Coreia do Norte e Irã, mas também da Rússia e China. Ao tentarem ampliar sua influência geopolítica, eles nos desafiam em todas as frentes e abalam os interesses nacionais da nossa segurança", escreveu.
Ademais, a congressista adicionou que são necessários quatro interceptores para destruir um alvo inimigo. Isso, por sua vez, afeta de modo negativo a capacidade do sistema de detectar ataques próximos, pois um potencial adversário pode lançar uma armadilha — alvos falsos — e fazer com que interceptores "persigam-nos".
Ao escrever em sua coluna, a especialista também destacou que nos EUA, os sistemas de defesa antimíssil estão posicionados somente no Alasca e na Califórnia, deixando a costa oriental sem nenhuma proteção.
Para remediar a situação, Stefanik propõe posicionar uma parte dos interceptores estadunidenses na base militar de Fort Drum, nos arredores de Nova York.