O documento elaborado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e o Programa Mundial de Alimentos (PMA) mostrou que o caso mais sério é o do Iêmen, onde 60% dos habitantes (17 milhões de pessoas) sofrem fome severa, seguido do Sudão do Sul, com 45% da população (4,8 milhões) em situação semelhante.
As entidades recomendaram que seja enviada ajuda humanitária para as áreas mais afetadas. A Síria possui 33% da população que sofre com altos níveis de insegurança alimentar. O Líbano possui a mesma porcentagem de famintos após a chegada do grande número de refugiados sírios.
Na República Centro-Africana 1,1 milhões de pessoas passam fome, o que representa 30% da população total do país.
Em 2016, o cálculo era que 815 milhões de pessoas passavam fome no mundo, sendo que 489 milhões (75%) viviam em zonas afetadas pela violência.