Após o incidente, a porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert, acusou a Rússia de desrespeitar as normas internacionais e o acordo sobre Acordo de 1972 de Prevenção de Incidentes Sobre o Alto Mar (INCSEA em inglês).
"Realizamos voos sobre o mar Negro, e o mar Negro é espaço aéreo internacional. Temos o direito de voar lá e esses voos continuarão a acontecer", disse McKenzie durante o briefing desta quinta-feira.
O militar reafirmou a posição do Pentágono, que classificou a interceptação da aeronave-espiã norte-americana pelo Su-27 russo de "pouco segura e pouco profissional".
O órgão sugeriu que os norte-americanos se abstenham no futuro de adotar as rotas que provocaram o incidente, ou que entrem em um acordo sobre as normas de realização desses voos.