"Na primeira metade do século XX, antes da implementação da doutrina da dissuasão nuclear pelas autoridades norte-americanas, de 80 a 100 milhões de pessoas por todo o mundo morreram na sequência da Primeira e Segunda Guerra Mundial, em média 30 mil pessoas por dia", detalha a doutrina.
Salienta-se que "o potencial nuclear dos EUA contribuiu de forma essencial para a contenção da agressão nuclear e não nuclear".
"A posterior ausência de conflitos entre as potências mundiais levou à considerável e contínua redução de vítimas das guerras", estipula o documento.
A nova doutrina nuclear dos EUA descreve o mundo em tons muito mais sombrios que os documentos anteriores. Um lugar chave na doutrina está reservado à Rússia apesar de todos os "suspeitos do costume", representados pela China, Irã e Coreia do Norte, também serem nela mencionados.