"O Departamento de Defesa dos EUA publicou a doutrina nuclear do país em que foram feitas suposições absurdas sobre os planos de desenvolvimento da China e exagerou a ameaça das forças nucleares chinesas. Nos opomos a isso resolutamente", diz o comunicado.
A nota sublinha que "a China defende com firmeza o caminho do desenvolvimento pacífico, a política estatal de caráter defensivo e cumpre seu compromisso de não ser o primeiro a usar armas nucleares e nunca usar ou ameaçar usar armas nucleares contra países que não têm potencial nuclear".
Washington aposta em modernizar o seu arsenal nuclear e melhorar seus mísseis intercontinentais, submarinos e bombardeiros.
O Ministério do Exterior russo expressou sua decepção com a nova doutrina nuclear dos EUA, alegando o seu caráter de "confrontação", e afirmou que o documento "não tem nada que ver com a realidade".