No Ministério detalharam que o oficial tentou manter o avião no ar até o último momento e teve tempo de comunicar ao comando que foi bombardeado com um míssil.
Quando os terroristas cercaram Filipov, o oficial gravemente ferido explodiu com uma granada.
Andrei Tarasenko, governador interino da região russa de Primorie, por sua vez chamou o herói morto na Síria de "ás da aviação de assalto russa". Tarasenko chamou o piloto de um homem digno e corajoso que cumpria honradamente seu dever na Rússia e no exterior.
Como declarou à Sputnik o representante da administração do povoado Chernigovsky, a família do piloto ficou na região.
De acordo com a informação do Ministério da Defesa da Rússia, durante o serviço na Síria Roman Filipov cumpriu perfeitamente mais de dez operações de destruição de grupos terroristas internacionais e acompanhou as colunas humanitárias do Centro russo para a Reconciliação na Síria aos povoados libertados dos terroristas.
No sábado, na província de Idlib foi derrubado um caça russo. O piloto se ejetou, mas morreu na luta contra os terroristas. Em resposta, a Rússia efetuou um golpe massivo contra a região de Idlib, controlado pela Frente al-Nusra (organização terrorista proibida na Rússia). Como resultado foram mortos mais de 30 militantes.