Em entrevista à Sputnik França, o especialista em programação Anton Pankratov comenta o problema.
Segundo ele, durante a filmagem combinada se juntam filmagens de vários objetos. Durante a incrustação, parte da cena se preenche com uma cor especial, por exemplo, azul ou verde, e depois nestas áreas se colocam outras imagens.
A terceira técnica popular é a captura de movimento, quando vestem o ator de um traje com marcas luminosas, cujo movimento se usa para animação de uma personagem de computador. Junto com incrustação, esta tecnologia garante cenas fantásticas mais realistas, mas é muito cara e difícil para o uso doméstico.
Por isso, em muitos vídeos se usam filmagens combinadas com distorções de imagem (para que seja pouco visível alguma parte da cena), bem como filmagens encenadas (por exemplo, com movimentação de objetos fora do quadro).
Contudo, opina Anton Pankratov, todos estes vídeos nem podem ser comparados com os filmes de cinema modernos. Por isso, neles se usam efeitos psicológicos bem conhecidos, como suspense, cenas com estrutura não natural quando acontece uma ação irreal, identificação com os personagens e o enredo e efeito de multidão com vozes de personagens fora da cena.
Por exemplo, o filme A Bruxa de Blair, alegadamente filmado pelas câmeras dos estudantes desaparecidos, é considerado um pseudodocumentário. Nestes vídeos abaixo, que são considerados pseudodocumentários, também não há obras primas desse gênero.
Todos os "fantasmas" nos vídeos podem também ser explicados como aqui: