Dos nove grupos que compõem o índice, apenas vestuário e habitação tiveram quedas nos preços, de —0,98% e —0,85%, respectivamente. No caso do vestuário, o instituto aponta as promoções e liquidações como as principais responsáveis pela queda.
Já a baixa no grupo de habitação se deve à conta de energia elétrica, que ficou 4,73% mais barata.
Transportes foi o grupo que registrou a maior alta, de 1,10%, pressionado pelos combustíveis (2,58%), em especial a gasolina (2,44%) e o etanol (3,55%), e pelos reajustes nas tarifas de ônibus urbanos (São Paulo, Salvador, Goiânia e Vitória) e ônibus intermunicipais (Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, Salvador e Campo Grande).
Alimentação e bebidas também registraram alta nos preços (0,74%). A alimentação para consumo no domicílio avançou de 0,42% para 1,12% e a consumida fora de casa recuou de 0,74% para 0,06%.
Entre os itens, destaque para o tomate, com alta de 45,71%, e a batata-inglesa, que registrou 10,85%.
Segundo o IBGE, nos últimos 12 meses, a inflação acumulado foi de 2,86%.