O advogado de Saakashvili, Pavel Bogomazov, disse anteriormente que seu cliente foi detido em Kiev pelo Serviço de Fronteiras do Estado da Ucrânia na segunda-feira.
A detenção e a deportação da Ucrânia chamaram a atenção da imprensa, ainda mais depois de uma série de extravagâncias do ex-presidente, que em dezembro de 2017 apareceu no telhado de um prédio de Kiev e ameaçou saltar da altura de oito andares. Ele alegou estar sendo perseguido pelo presidente ucraniano Pyotr Poroshenko.
Em 27 de janeiro, um tribunal de apelação de Kiev condenou Saakashvili a prisão domiciliar, sob acusação de vínculos com grupos criminosos, de organizar comícios anti-governo e de receber US$ 500 mil da Rússia para financiar ações de protesto com ojetivo de alterar o regime político no país.
Saakashvili nega todas as acusações.