"Nós vamos bombardear o lugar de onde esses lançamentos são feitos ou onde são organizados", garantiu o chefe de Estado da França em conversa com seu pessoal, citado pela AFP. "Mas, por enquanto, nossos serviços não encontraram provas de que armas químicas proscritas foram usadas contra populações civis ", explicou.
De acordo com Macron, a prioridade internacional hoje é a de lutar contra os terroristas, os jihadistas, mas ele não hesitará em atacar as posições mencionadas caso as provas em questão apareçam.
Recentemente, os Estados Unidos afirmaram que pelo menos seis ataques de cloro teriam sido registrados na Síria desde o início de janeiro em áreas rebeldes, com dezenas de vítimas. Damasco, no entanto, nega qualquer responsabilidade por esses possíveis ataques.