Washington disse por comunicado que o objetivo foi "desestabilizar a Ucrânia" e que haverá "consequências internacionais" causadas pela suposta ação de Moscou. Na quinta-feira, o Reino Unido também acusou a Rússia de ser a responsável pelo NotPetya.
"Nós categoricamente rejeitamos tais acusações, a consideramos infundada e sem provas. Isso não é nada mais do que a continuação da campanha de russofobia sem evidências", afirmou o porta-voz do presidente da Rússia, Dmitry Peskov, quando das acusações do Reino Unido.
Segundo a companhia de segurança digital ESET, 80% dos ataques do NotPetya visaram a Ucrânia. O segundo país mais visado foi a Alemanha, com 9%.
Em janeiro de 2018, a CIA acusou o GRU (Departamento Central de Inteligência da Rússia) de ter projetado NotPetya. Na época, Moscou negou as alegações, apontando que os sistemas russos também foram alvo e o ataque custou às empresas russas uma quantia estimada em US$ 1,2 bilhão.