A magistrada acolheu ação popular de 2013 que questionava a legalidade do financiamento obtido para a construção do estádio que abriu a Copa do Mundo de 2014.
O autor da ação argumentou que o repasse de recursos não seguiu o método utilizado em outros estádios da Copa, que foi o repasse de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Nacional (BNDES) por meio do Banco do Brasil. O Corinthians, entretanto, não teria conseguido acessar os recursos por não conseguir apresentar garantias.
A Caixa, então, aceitou financiar a obra com um aporte de R$ 400 milhões. Para a Justiça Federal do Rio Grande do Sul, a decisão foi baseada em "garantias incertas" e foi tomada sob influência política.